O queijo mineiro
O modo artesanal da fabricação do queijo em Minas Gerais foi registrado ontem como patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Conselho Consultivo do Iphan.
O mineiro e o queijo
Sobre o apreciado queijo mineiro conta-se, tem quem jure ser verdade, que o cidadão de uma das muitas cidadezinhas de Minas teria encontrado uma lâmpada mágica. Esfregando-a, como diz a lenda, saiu um gênio ofertando aquela coisa básica dos três pedidos. O mineiro, desconfiado como são os mineiros, perguntou se o trem era assim mesmo. Após um solícito gênio confirmar, resolve testar o bicho : - "quero um queijo". O gênio, estranhando o pedido, atende na hora. Mesmo porque não lhe era dado negar. E o segundo pedido ? indaga o gênio. Agora, responde o mineiro, quero uma mulher bem formosa. Sendo um pedido mais típico, o gênio atende sem reparos. E o terceiro, oferta o gênio. "Quero mais um queijo", responde o mineiro, causando imediato susto no gênio. Outro queijo ? Sim, mais um. O gênio, como de costume, atendeu. Estando desobrigado dos pedidos, o gênio não se conteve, e resolveu perguntar ao mineiro o porquê daqueles pedidos : um queijo, uma mulher e mais um queijo. No que o mineiro responde, com seu jeitinho mineirinho : ói, vô fala pro cê, é que fiquei envergonhado de pedir três queijos.
Libertas Quae Sera Tamen !!!
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